terça-feira, 30 de agosto de 2011

Tempestade tropical Irene, se afasta da costa americana que volta as atividades normais.

A tempestade tropical Irene se afastou nesta segunda-feira do território americano após deixar 40 mortos, inundações históricas no estado de Vermont e milhões de pessoas sem eletricidade ao longo do litoral depois de sua devastadora passagem de dois dias pelo país.

Em Nova York, que saiu quase ilesa do furacão que caiu para tempestade tropical um pouco antes de chegar à ilha, a situação se normalizava nesta segunda-feira. Os transportes públicos reiniciaram suas atividades e os três aeroportos da cidade reabriram suas operações para voos de chegada.

O metrô funcionava quase normalmente para alívio dos milhões de passageiros que o utilizam todos os dias. Os ônibus também circulavam com normalidade. "Com algumas exceções, o serviço foi retomado em todas as linhas do metrô. Mas os serviços estão menos frequentes que o habitual; os usuários deverão esperar mais tempo e haverá trens mais cheios", informou a Autoridade Metropolitana de Transportes.

Os três aeroportos de Nova York, entre eles o internacional JF Kennedy, foram reabertos para voos de chegada, informou Steve Coleman, porta-voz das autoridades aeroportuárias para Nova York e Nova Jersey. No entanto, os passageiros foram aconselhados a contatar as companhias aéreas antes de seguir para os aeroportos devido à complexidade das operações de reabertura. Mais de 10.000 voos foram cancelados neste fim de semana devido à passagem do Irene.

Mas se o Irene perdoou Nova York, o mesmo não aconteceu com o pequeno Estado de Vermont (noroeste), fronteira com o Canadá, que sofreu inundações históricas, as piores desde 1927, segundo suas autoridades. Na capital Montpelier, a água começava retroceder, mas 37.500 pessoas continuavam sem eletricidade, como os milhões de pessoas afetados pelo menos problema ao longo de todo o litoral leste.

"Em alguns lugares nem ao menos podemos avaliar os danos", afirmou Joe Kraus, do governo estadual, referindo-se à difícil geografia deste estado montanhoso e sem saída para o mar, repleto de rios que correm por seus vales.

A passagem de Irene por 11 estados dos EUA deixou 40 mortos, informaram nesta segunda-feira fontes dos serviços de emergência e a imprensa locais. As mortes ocorreram nos estados de Nova York, Carolina do Norte, Pensilvânia, Virgínia, Nova Jersey, Connecticut, Flórida, Delaware, Vermont, Maryland e Massachusetts.

Em Nova York houve seis mortes, incluindo um homem eletrocutado que tentava salvar uma criança em uma rua inundada. O menino está em estado grave. Mas a maioria das mortes ocorreu por quedas de árvores, acidentes de trânsito e inundações.

Os danos provocados pelo furacão podem chegar a US$ 7 bilhões. O fenômeno, que agora está no Canadá como tempestade subtropical, custaria às seguradoras entre 1,5 e três bilhões de dólares em pagamentos por danos em casas, veículos e empreendimentos comerciais, afirmou ao Los Angeles Times Jose Miranda, diretor da Eqecat Inc., uma empresa de avaliação de catástrofes com sede em Oakland, Califórnia.

O prejuízo total, incluindo perdas não cobertas por seguros, alcançariam entre US$ 5 e 7 bilhões, afirmou Miranda. Em comparação, a passagem do furacão Katrina por Nova Orleans em 2005 provocou prejuízos superiores a US$ 70 bilhões.

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Estatuto do Comite de Viagens Corporativas

DATA: 04.06.2001
Atualizado em: 30.09.2009 e 14.05.2010, por unanimidade.

ESTATUTO

FUNDAÇÃO

Fundado em maio de 2001, formado por Gestores de Viagens, representando as empresas onde atuam.

OBJETIVOS

O Grupo tem por objetivo atuar no mercado de viagens de negócio, através de “benchmarking” e otimização de processos administrativos, visando atender as necessidades e expectativas do Grupo e das empresas, obtendo resultados significativos e influenciando positivamente nas mudanças ocorridas neste mercado.

Em função das particularidades das empresas representadas no Grupo, será mantido um alto padrão de ética em relação às informações passadas e discutidas, conforme Código de Ética denominado “Anexo A” do presente Estatuto.
Parágrafo ÚNICO: As negociações comerciais das empresas representadas no grupo não são objeto de discussão no mesmo.

ESTRUTURA:

Para efeito de organização interna, o grupo manterá um número máximo de 20 (vinte) empresas representadas, contando com uma Coordenação composta de três membros eleitos pelo voto direto, tendo como atribuições:

- Elaborar pauta das reuniões e levar ao conhecimento do grupo para aprovação.
- Organizar e disponibilizar recursos para realização das reuniões.
- Convidar e coordenar a presença de convidados externos.
- Coordenar as reuniões conforme pauta e critérios pré-estabelecidos.
- Atuar como ponto focal para os integrantes do Comitê.
- Elaborar e divulgar Atas das Reuniões para todos os integrantes do Comitê.
- Manter controle de presença e adesão, levando para definição pelo Comitê os casos de desligamento e admissão.

REUNIÕES E EVENTOS:

O Comitê se reunirá com periodicidade mensal, em local, data e horário definidos nas reuniões, respeitando a antecedência mínima de 30 dias para realização. Reuniões extraordinárias poderão ser convocadas para tratar de assunto emergencial específico.

PARTICIPAÇÃO:

A participação nas reuniões é obrigatória.
Só serão aceitas como justificativas de faltas, aquelas que estiverem fundamentadas nos casos de férias, luto, gala ou licença maternidade/paternidade.

Serão abonadas as faltas nos casos de reuniões realizadas fora da cidade do Rio de Janeiro.

O titular pode ser representado por um suplente, desde que habilitado a discutir os assuntos objeto dos encontros.

PREMISSAS PARA ADESÕES E PERMANÊNCIA:

- Tenha vaga em aberto, dentro do limite de empresas estabelecido no estatuto.
- Tenha ocorrido o convite ou indicação de um dos componentes do grupo.
- Encaminhe o questionário de avaliação devidamente preenchido, com os dados da empresa e da pessoa que irá representá-la no Comitê.
- Exerça controle efetivo sobre as despesas de viagens e política de sua empresa.
- Seja aprovado pela maioria dos atuais membros do Comitê.

DESLIGAMENTOS:

Os desligamentos do grupo poderão ocorrer nos seguintes casos:

a) Solicitação por escrito do componente (ação voluntária).
b) Falta injustificada em 03 (três) reuniões ordinárias durante o ano, consecutivas ou não.
c) Conduta antiética do componente.
d) Desligamento do integrante da empresa que representa.

Parágrafo I: A empresa cujo componente do Comitê se desligou ou foi transferido do Depto. de Viagens, poderá permanecer no Comitê até a sua recolocação no mercado, como Gestor de Viagens e indicar um substituto, sendo a indicação validada após análise pelos integrantes do Comitê.

Parágrafo II: O integrante que se aposentar em pleno exercício da Gestão de Viagens, permanecerá como membro do Comitê por tempo indeterminado.

DISPOSIÇÕES GERAIS:


É permitida a atuação de cada um dos integrantes do Comitê como consultores e palestrantes de gestão de viagens, desde que respeitando o código de ética.

Qualquer posição do Grupo perante entidades externas, formal ou informal, será encaminhada para avaliação do Comitê.

Uma lista, contendo os nomes dos componentes do grupo com as respectivas empresas representadas, acompanhará as correspondências enviadas pelo Comitê.

Caso algum elemento do grupo não queira que seu nome faça parte da lista referida no item anterior, deverá manifestar-se formalmente a Coordenação.

Os convites para participação em eventos, quando em nome do Comitê, deverão ser encaminhados a Coordenação, para encaminhamento para aprovação pelo Comitê.

A participação em eventos (nacionais / internacionais) estará vinculada a análise prévia do Comitê, visando manter o foco nos assuntos de interesse do grupo.

Anexo A

Código de Ética e Conduta Para a Troca de Informações

1. Utilização:

Use as informações obtidas através do benchmarking dentro do Comitê de Viagens Corporativas somente com a finalidade de introduzir melhorias nas operações ou processos de sua organização. O uso ou divulgação de dados e práticas adotadas pelas organizações participantes do Comitê exige a prévia permissão das mesmas neste sentido.

2. Legalidade:

Caso exista algum questionamento pendente sobre a legalidade de uma atividade (ex: obtenção de informações privilegiadas, acordos comerciais), procure não praticá-la até que seja plenamente resolvido o questionamento legal a ela associado.

3. Intercâmbio:

3.1 Esteja disposto a fornecer aos seus parceiros do Comitê o mesmo tipo de informação e no mesmo nível de profundidade que você deles solicitará para uso próprio.

3.2 Desde o início de sua participação em um processo de benchmarking no Comitê de Viagens Corporativas, procure comunicar-se com os demais parceiros sempre da forma mais clara e transparente possível, visando evitar mal entendidos e ao mesmo tempo fortalecer o mútuo interesse pelo intercâmbio através do benchmarking.

4. Confidencialidade:

4.1 Trate o intercâmbio através de informações como algo, em princípio, restrito às pessoas e organizações participantes do Comitê.

4.2 As informações compartilhadas não devem ser repassadas para fora das fronteiras do Comitê de Viagens Corporativas, a menos que haja prévio consentimento neste sentido.

4.3 Evite comunicar o nome de um de seus contatos em um encontro ou reunião de caráter público, sem que haja autorização prévia para isto.