Mais da metade dos viajantes de negócios se sentem obrigados a viajar para preservar seus empregos, de acordo com os resultados de uma pesquisa divulgada na GBTA Europe Conference 2013 realizada na semana passada em Praga. A pesquisa, da GBTA e da Airplus, entrevistou 675 business travelers em 10 países da Europa e revela que 53% disseram que não podem recusar as viagens porque isso afetaria negativamente seus empregos. Outras conclusões da pesquisa:
· Entre 46% e 49% dos entrevistados disseram que, como fatores-chave para administrar seus níveis de estresse, gostariam de poder reservar voos diretos eles mesmos, usar preferências pessoais para viajar e ter flexibilidade com suas agendas.
· Entretanto, 55% disseram que as políticas de viagem de suas empresas poderiam ser melhor descritas como mandatórias, enquanto 15% disseram que suas empresas não tinham política de viagem.
· A grande maioria (76%) relacionou que o que mais a preocupa é saber se seu empregador tomou adotou medidas para sua segurança, possibilitando o contato com sua família no decorrer da viagem.
· Viajantes com crianças menores de 18 anos são significativamente mais preocupados sobre o impacto das viagens sobre suas famílias (45%), em comparação com aqueles que não têm crianças pequenas em casa (28%).
· Quando perguntados sobre assuntos relacionados a segurança, como localização do hotel, índices de criminalidade, segurança nos transportes e como contatar o gestor de viagens, mais mulheres do que homens se disseram preocupados com isso.
· Atrasos e cancelamentos de voos lideram a lista de “fatores de estresse”, enquanto que para 65%, a maior preocupação é manter uma dieta saudável durante a viagem.
“O estudo destaca a importância de criar uma política de viagem que considere não apenas o custo da viagem, mas o impacto das viagens sobre os empregados”, disse Michiel Verhaagen, vice presidente executivo da Airplus. “Queremos ajudar os gestores de viagens a encontrar soluções que sejam efetivas em termos de custo e ao mesmo tempo assegurem o bem-estar do viajante”.
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